domingo, 22 de agosto de 2010

1° Capitulo de Liberdade

Liberdade

Em 18/08/1992 nasceu um menino cujo nome era Allan; e teve uma infância normal como de qual quer outro jovem de sua idade, possuía: pais, amigos, colegas, irmãos, inimigos, etc...
Mas Allan tinha um grupo de amigos de infância, que particularmente gostava muito.
Eram eles: Carolaine, James, Anita, Guilherme, e juntos formavam os five friends.
Com o passar do tempo foram se separando, pois cada um foi seguindo um rumo diferente na vida, as rodas de conversa e brincadeiras, já não eram mais freqüentes.
Guilherme foi o primeiro, parou de falar com os amigos e ficou muito metido, pois achava – se melhor de que os outros. James foi o segundo, mais não porque ficou chato, era por causa do trabalho, como sua família era de baixa renda e seu pai havia falecido, James tinha que trabalhar para sustentar sua mãe e seus irmãos menores assim não sobrava tempo para os amigos.
Restaram somente três, que foram apelidados de
trio parada dura. O trio de amigos que eram inseparáveis começou a se romper, pois Anita já havia conhecido outros amigos que julgava melhor de que seus antigos amigos e estava se esquecendo do trio, foi assim que restaram apenas dois que novamente foram apelidados de dupla fantástica, que permanece ate os anos hoje.
Então Allan e carolaine começaram a sonhar com o futuro, fazendo planos e traçando rotas de viagem para quando ficassem de maior, mas só havia um problema, um grande problema. SEUS PAIS, para ser mais preciso, era a mãe de Allan e o pai de Carolaine, o senhor e senhora “RITLERs” que como sempre atrapalhavam nossos sonhos.
E agora, mais do que nunca, dês da época em que a dupla fora criada que ambos vieram traçando um único plano, uma única estratégia de driblar os “SR.s RITLERs” pois só pensavam em uma única coisa a LIBERDADE.


Capitulo1: Como eram nossas vidas:

Todos levavam uma vida normal..., HÁ nem tão normal assim, nossos pais eram pessoas que não sabiam ver o lado dos outros, só queriam saber de seus próprios desejos e interesses. [...]
Bem vamos começar por Carolaine, sua mãe gostava muito dela, mas daquele jeito; com um ar de perseguição, carolaine já havia deixado sua mãe com os nervos a flor da pele, pelas varias vezes em que falou coisas por impulso na hora da raiva, e por causa disso sua mãe quase já teve um infarte, a mãe de carolaine queria ver sua filha perto dela, mas seu pai que era o problema; queria manipulá-la, controlar sua vida como se ele fosse um deus.
Comprava tudo para ela, fazia tudo que ela pedia, mas quando surgia uma briga entre eles, o senhor ”Ritler” jogava tudo na “cara” dela, falava que tudo que ele fazia era pra ela, e por isso ela não teria o direito de estar falando aquilo pra ele, e o pior de tudo, que enquanto ela morasse sob seu teto deveria obedece-lo e servi-lo como se ele fosse um santo. Simplesmente um lobo vestido de cordeiro, ele prendia ela de tal forma sob a sua “segurança” que carolaine se sentia em uma penitenciaria, restrita ao Maximo de sua vida.
Para sair de casa e passear com os amigos era um sacrifício, pois ele não deixava; onde carolaine podia ir com tranqüilidade, sem medo de ser seguida por seu pai, era na casa de sua irmã, que por sinal era uma ótima pessoa e apoiava carolaine por ter passado pela mesma situação quando jovem, e só fora livre depois que se casou.
Quando criança carolaine era restrita a um numero de amigos que podia ver, e para freqüentar sua casa deveriam ser apenas meninas, e de vez em quando ate um menino cujo seu pai tinha extrema e total confiança, que no caso era Allan, pois moravam na mesma rua e estudavam desde sempre juntos, alem do pai de carolaine conhecer muito bem a família de Allan.
Com o passar do tempo carolaine foi amadurecendo e não queria mais ser “escrava” de seu pai. Por isso conseguiu um emprego e finalmente conseguiu ter um pouco de privacidade para fazer as coisas sem seu pai por perto, ia para confraternizações junto da empresa tranqüilamente e conseguia com muito esforço ate beijar alguns garotos, pois a maioria deles tinha medo de seu pai, mas tudo isso muito bem escondido é claro; pois se seu pai soube-se transformaria sua pele e a pele de seu namorado em tapete.
Com isso carolaine foi vivendo perigosamente e sentindo o gostinho da pouca liberdade que tinha. Sempre atenta e olhando para os lados para ter certeza de que o “velho”, que era como ela o chamava, não estava à seguindo.
Ele fazia sua patrulha de busca em um DEL REI cobre acinzentado. Que era chamado por quem o conhecia de a maquina do mal ou furgão da morte.
Antes de conseguir o emprego Carolaine só estudava, e por incrível que pareça ele a levava e buscava todos os dias na porta da escola, ele repetiu o ato, ate o segundo ano do ensino médio. Carol que era como os íntimos a chamavam já não agüentava mais essa perseguição, tanto do lado de seu pai como do lado dos colegas da escola que sombavam dela por seu pai a levar para a escola todos os dias, eles a chamavam de: “a filhinha do papai”.
Pelo menos ela tirava uma vantagem disso tudo, quando estava chovendo, ela nem precisava se molhar indo para a escola; e o melhor de tudo, era que dava carona para Allan.
Ate que pediu para sua irmã ter uma conversa com o “velho”, e pedir para ele à deixar em paz ter sua própria vida sem perseguições, pelo menos somente em horário de aula; mesmo assim carol não se sentia feliz, já havia tido dias em que ela ate pensou em suicídio, mas não praticou o ato por que percebeu que não valia à pena se matar por um ser tão abominável e cruel como seu pai; decidiu então que iria dar a volta por cima e viver feliz longe de seu pai. Coisa que não seria fácil por ser ainda de menor e não ter onde morar,alem de não querer abandonar sua mãe, mas isso já estava incluído em seu plano de fuga.
Com tudo, Carolaine sabia que estava muito longe do fim e que era apenas o começo, que estava muito longe de acabar... Ou talvez nem tão longe assim

terça-feira, 20 de abril de 2010

LIBERDADE

LIBERDADE e um livro criado por mim (Allan Memphild)
que conta a história de dois adolescentes que tem seus sonhos; assim como qualquer outro jovem normal.
Porem não podem ser totalmente livres por ainda serem menor de idade.
E em quanto não podem ser livres, vão traçando rotas de viagens e vivendo aventuras alucinantes, misturadas com romances terror e loucuras totalmente radicais.
A Liberdade faz parte de todos nós, pois é a grande imensidão de nossas vidas
Há e mais tarde vou postar partes do meu livro para vocês darem uma espiadinha nele.

Ser Livre



Ser Livre é ser como a lagarta que primeiro se livra de seus velhos hábitos e passa por um longo processo de sofrimento, Igualmente a nós.

Existem momentos de nossas vidas em que somos obrigados a passar por um longo processo de transformação e a esquecer todos nossos hábitos e lembranças do passado, para que possamos nos transformar e assim como a lagarta que se torna borboleta alçar o tão esperado vôo da liberdade.

segunda-feira, 19 de abril de 2010