sábado, 19 de maio de 2012

(Ai galera vai mais uma parte da historia pra vocês aproveitem) Com tudo, Carolaine sabia que estava muito longe do fim e que era apenas o começo, que estava muito longe de acabar... Ou talvez nem tão longe assim, mas contava sempre com a ajuda e o apoio de seu amigo Allan que era um garoto inteligente, otimista e alegre, adorava conversar e se distrair com seus colegas e irmãos, mas se sentia muito solitário, como parecia feliz todos os dias, ninguém percebia que ele estava sofrendo e que sua felicidade não passava simplesmente de uma mascara. Sua mãe o amava, mas na hora da raiva falava coisas que estavam guardadas em seu coração que o magoavam muito, com isso Allan foi cada vez mais se distanciando das pessoas, tinha pouquíssimos amigos e não via a hora de sair de casa, pois achava que teria uma vida melhor longe de quem o magoava. Adorava sua família, mas ficava chateado, pois ela não o apoiava, Allan era um ótimo aluno tirava uma das melhores notas da escola. Lan que era como os mais íntimos o conheciam, tinha um sonho, queria ser biólogo, mas sua mãe achava que ele precisava ter uma profissão de verdade, pois acreditava que biologia não dava futuro. Mesmo assim Allan manteve o sonho guardado dentro de seu coração, mas só para felicidade da mãe prestava concursos públicos em diversas áreas, como mecânica, administração.... Dentre outros; Prestava concursos também para estudar em escola particular com bolsa de estudos, pois sempre estudou em escolas públicas, mas nunca passou com cem por cento em nenhuma das provas, sempre conseguia cinqüenta, sessenta e as vezes no Maximo ate mesmo setenta e seis por cento, mas ainda com essa ótima porcentagem de desconto as parcelas da escola eram muito altas e seu pai não podia pagar pois não ganhava muito como padeiro; sua mãe achava que ele não passava em nenhuma das provas por não querer estudar antes de executá-las. Allan estudava uns cinco dias antes das provas, e não um mês antes, como sua mãe queria, pois se estudasse o mês inteiro, na hora da prova só se lembraria das coisas mais recentes que tinha estudado por já ter passado muito tempo dês de os primeiros estudos. A mãe de Allan vivia dizendo que ele deveria encontrar um emprego para ajudar nas despesas da casa, assim como seus irmãos fizeram quando ainda moravam com ela, o único problema era que por ter quase dezoito anos de idade, ninguém queria contratá-lo, pois estava perto da época de alistamento, para que Lan conseguisse um emprego ele deveria ter em mãos o papel que dizia estar dispensado do exercito. Mas sua mãe achava que não, que mesmo sem reservista que era como se chamava o tal papel, Allan conseguiria um emprego. Ela insistia muito para ele procurar um emprego, falava a mesma coisa mais de quinhentas vezes, e isso o estressava profundamente. Ele sempre pedia conselhos para a psicóloga de sua escola e a única coisa que ela dizia era para Lan ter paciência e achar uma forma de amenizar ou ignorar o que ela falava para não se sobre carregar e acabar explodindo, lançando xingos e palavrões e não acabar fazendo algo do qual ele se arrependesse mais tarde. Há devem estar se perguntando do pai de Allan. Bem na verdade Lan teoricamente não tinha pai, bem é que ele já passara tanto tempo longe da vida de Allan que Lan estava quase acreditando que seu pai havia “morrido”, moravam todos sob o mesmo teto, Allan, seu pai, sua mãe e um garotinho cujo nome era Felipe. Seu pai o ignorava a todo o momento, quando criança Lan precisava ter contato, um tipo de acompanhamento paterno, para fazerem coisas juntos; tipo: ir ao parque, jogar bola, conversar sobre garotas, conversar sobre a escola, e inúmeras outras coisas típicas de pai e filho, mas o pai de Allan não queria saber dele, só queria saber de televisão, seguia a seguinte rotina: Do trabalho para a televisão, da televisão para a cama; e da cama novamente para o trabalho. Quando o pai de Lan estava assistindo TV, ignorava-o completamente. Se Lan fosse mostrar o que tinha achado na rua ou falar algo, ou ate mesmo comentar sobre o programa que estavam assistindo seu pai levantava a mão em sinal de stop e com aquela voz roca, brava e muito rabugenta dizia:  Pisssssssiu deixa eu assistir lá. Na mesma hora Allan se calava e sem dizer nada pegava o que tinha que pegar por ali e saia com cabeça baixa em direção a seu quarto escutar musica que era o que o acalmava, ou ia para cima de uma figueira que havia na sua rua, ficar sozinho e refletir um pouco. Havia momentos em que Lan teve vontade de agarrar o pescoço de seu pai e fazer a cabeça dele atravessar a TV e repetir o ato varias vezes ate que não houvesse mais corpo para bater contra a tela. Mas como Allan quase nunca conversava com seu pai e nunca tinha tido uma conversa de pai para filho ou de homem para homem, Lan fazia como ele, simplesmente também o ignorava. Com tudo Lan podia contar com alguns amigos para superar os lances da vida, os mesmos amigos que também passaram pela mesma situação. Allan era tio de seis sobrinhos: Felipe e Danielle filhos de sua irmã, Tháina e kauã filhos de seu irmão do meio, alem de Breno e Brian filhos de seu irmão mais velho, mas embora Lan tivesse essa enorme quantidade de sobrinhos, somente um, era que dava trabalho, Felipe morou com Lan e seus pais desde os três anos de idade e como era o pequenininho da casa tudo o que acontecia na casa ou com Felipe na ausência de seus pais era culpa de Allan. Desde sempre Lan cuidava de Felipe quando seus pais saiam para comprar algo o ate mesmo trabalhar, mas o que eles não sabiam era que Felipe maquinava o mal, aproveitando-se de sua imunidade por ser criança aprontava todas, pois sabia que toda a culpa cairia sobre Allan. Mas com o passar do tempo Allan foi amadurecendo e perdendo o medo de seus pais; e quando Felipe aprontava para ferrar Allan; Lan batia nele e se seus pais o batessem por ter batido em Felipe, Lan batia nele novamente. Dessa forma Allan criou autoridade dentro de casa e Felipe passou a obedecê-lo. Mesmo assim isso era um dos menores problemas de Allan. Lan não tinha muito do que reclamar de sua família, ela nunca o deixou faltar nada, de vez em quando viviam ótimos momentos juntos, mas o que fazia Allan querer sair de casa era o modo que seu pai e sua mãe o tratavam às vezes com insultos e xingos, eles não sabiam sentar e conversar, sempre levavam para o lado mais grosseiro da situação. Assim como o pai de Caroline, a mãe de Allan vivia relembrando situações passadas de brigas entre eles e jogando na cara dele, todas as situações em que ela já o havia perdoado ou pelo menos parecia ter perdoado, pois para Allan o sentido de perdão é esquecer e não ficar relembrando para provocar sofrimento no outro. E alem de ser esnobado por seu pai o tempo tudo e insultado com xingos fúteis e pitorescos por falar algo de errado ou mal colocado, Allan tinha um sonho. Assim como Carolaine, queria se tornar uma estrela do rock e ter sua própria banda para viajar pelo mundo e conhecer lugares diferentes; e ainda mais do que nunca poder conhecer suas bandas prediletas que eram: Mcfly, Fall out boys, Simple Plan, Green Day, Link Park, Épica, Gloria, Rammstein, Nightwish, entre outros mais, e que para isso era necessário eles estarem sozinhos, pois seus pais o atrapalhariam, primeiro porque achavam que isso nunca daria certo e segundo porque eram muito religiosos e nunca concordariam; mas isso não seria problema, pois quando Allan passasse a ser de maior, tivesse um emprego e uma casa, seria dono de sua vida e poderia fazer o que quisesse sem a permissão ou opinião de ninguém. E poderia curtir sua vida como bem quise - se junto de Carolaine e suas bandas Prediletas. Assim recompensariam o tempo perdido e fariam novos amigos, e com um pouquinho de sorte e uma mãozinha do destino se tornariam estrelas do rock e fariam sua primeira turnê de shows em sua cidade natal para que seus pais vissem que eles conseguiram o que queriam e venceram na vida, alem de servirem de incentivo para jovens oprimidos e presos a seus pais. Capitulo 2: Um plano por água a baixo: Certo dia estava Lan sentado na calçada de sua casa como de costume, quando Carolaine chegou ate ele nu ar de mistério, e lhe perguntou: - Allan você esta ocupado no momento? - NÃO! Por quê? Respondeu Lan desconfiado -Nada! Você poderia me acompanhar ate perto do supermercado? Allan meio desconfiado de que Carol havia aprontado ou estava para aprontar uma, respondeu: - Sim poderia, só espere um momento pra eu ir buscar minha bicicleta. E depois eu quero saber de tudo no caminho. - Com certeza você saberá, afinal estamos juntos nessa. Respondeu Carolaine. Assim que Lan buscou sua Bike Carol perguntou: - está pronto? - Sempre!! Respondeu ele. E assim tomaram rumo para o lugar onde Carol queria ir. - E então Carol me conte tudo. Pergunta Lan. - Ha Allan faz uma semana que venho brigando com meu pai e já não agüento mais, e trousse você para me ajudar a procurar um caminhão de mudanças, pois estou pensando em sair de casa, não consigo suportar mais ele me xingando e me culpando por coisas que nem fiz. Essa vida não e pra mim não. Respondeu Carolaine. - Mas você nem tem para onde ir, você vai para a casa da sua Irmã? Perguntou Lan. - Não... Sabe a Cláudinha do meu serviço? ela conversou com a mãe dela, que concordou em deixar eu e a Jennifer morarmos Lá. Aí vamos rachar o aluguel, o valor total será de duzentos reais incluindo conta de água, luz e telefone, ai, Jenny e eu rachamos o aluguel, ficaria cerca de cem reais para cada uma de nos totalmente dentro do meu orçamento, e também estava pensando que seria nossa chance de sair de casa e realizarmos nosso sonho, pois afinal isso esta incluído em nossos planos, não esta? Perguntou Carol. -Sim esta, mas não quero sair de casa assim de repente, ainda nem tenho um emprego. Gostaria de sair de casa de vagar, primeiro conseguir um emprego, que você sabe que não é fácil pela época do alistamento, depois que tiver um emprego fixo vou comprando as coisas básicas para meu sustento como: uma geladeira, um fogão, cama, guarda-roupas e o resto que você já sabe. Disse Lan. - Bem a escolha é sua; mas, quando você decidir realizar nosso sonho eu estarei lá te esperando, mas eu não vou agüentar ficar em casa olhando pra cara daquele ‘’velho’’, eu vou sair agora, porque daí já fica bem mais fácil pra eu conseguir o que eu quero sozinha, sem depender de ninguém, principalmente do meu pai. Esclareceu Carol. - Mas Carol você ainda é menor de idade, eu acho que isso vai dar um problemão pra você, e se você sair de casa, e seu pai for atrás para te buscar, com a policia, você sabe que ele pode. Disse Allan. -É eu sei mais eu vou tentar, quem não arrisca não petisca. Concluiu Carol. Então lá foram os dois atrás de um caminhão de mudanças, atravessando avenidas, cortando carros com suas bikes, passando em buracos no asfalto, subindo e descendo guias e canteiros de plantas parecendo estar sem rumo. Mas quando chegaram em seu destino ficaram totalmente decepcionados, pois onde costumava haver caminhões de mudança, agora havia se tornado uma madeireira abandonada ; Então Lan fez a seguinte pergunta: - Você vai levar muita coisa? - Não, somente minha cama, meu guarda-roupas, meu computador. Disse Carol. - Então me segue que eu sei plenamente do que você vai precisar. Afirmou Lan. Depois de passarem por três quarteirões e pararem varias vezes na padaria para tomar água, chegaram em fim ao seu destino, um posto abandonado e velho onde circulavam várias combis de carreto. Então Carol foi falar com um senhor dono de uma das piruas, sua falta de experiência com mudanças e carretos fez dela uma piada, afinal ela nunca tinha se mudado, ao contrario de Allan que sempre ajudava seus irmãos com mudanças. Então Carol perguntou para o senhor da combi: - O senhor aluga a combi pra carreto? - Sim claro. Respondeu o velho. - Há ta e quanto sairia? Perguntou ela. - Qual é o local? Disse o senhor. - Há é nesse endereço. E Carol entregou o papel para ele. - Quarenta reais. Disse ele. - Puxa que legal que dizer que é só isso pelo aluguel do caminhão e que... Na mesma hora em que ela disse aquilo foi imediatamente interrompida pelo senhor assustado dizendo: - É eu alugo sim, mas sou eu quem dirige, levo e busco ta? Na mesma hora Lan começou a gargalhar descontroladamente de ver o jeito do velho e interrompeu a conversa dos dois dizendo: - Nos sabemos..., Sabemos como funciona o esquema, pode ficar tranqüilo. Então Carolaine anotou o telefone do serviço de carreto e disse para o senhor que por aquela mesma semana ela ligaria para ele contratando-o. Então ambos voltaram para casa rindo e relembrando a situação varias vezes. Ali ficaram sentados no portão da casa de Carolaine, ate de noitinha, relembrando os velhos tempos. Cerca de dois dias depois Allan foi chamar Carol para conversarem. E ela disse a ele que havia brigado com seu pai e que no meio da briga falou que iria embora de casa, e que seu pai estaria querendo prendê-la, mas como não podia fazer isso por ser contra a lei, decidiu fazer um boletim de ocorrência na delegacia local e colocar Carolaine em uma espécie de toque de recolher, cujo ela não poderia passar das sete horas da noite na rua. Então frustrada ela disse a Allan: - Que droga to num cativeiro de seqüestro e nem posso acionar a policia, pois ainda sou menor de idade. - Eu te avisei que isso iria acontecer, não avisei? Perguntou Allan. - Sim avisou, mas eu tinha que correr esse risco, não podia ficar quieta e esperar o tempo passar. Respondeu Carolaine. Então Lan disse em claro e alto som: - É... Lá se vai nosso plano por água a baixo. Mas ele que me aguarde, quando passarmos a ser maior de idade, nada nos deterá, pois esse foi somente o primeiro plano de muitos que ainda viram. Disse Carol. - Com certeza. Concluiu Allan. Capitulo 3: A proposta de ouro do tolo: Certo dia estava Allan dormindo quando de repente, o telefone tocou. Com preguiça de se levantar da cama, esperou ate que sua mãe atende – se. E ouviu sua mãe dizer: - Allan... o Tiago da Laser Byte. - alô. Disse Lan. - [...]. - Até que em fim uma proposta de emprego. Gritou Allan. Finalmente Lan conseguiu uma proposta de emprego que afinal era tudo o que ele mais queria e precisava no momento. Pois com um emprego fixo poderia em fim realizar seu sonho. Começando pela independência e casa própria. • A grande oportunidade: Mais que depressa Allan ajeitou os documentos necessários e foi ate o local buscar informações, pois se tudo desse certo, essa seria a proposta de ouro para que Lan realiza-se seu sonho... Cerca de dois dias mais tarde ele recebeu uma ligação do setor de RH da empresa, que rapidamente agendou uma entrevista com Allan. Animadíssimo Allan deu um grito de felicidade, pois não conseguia falar. No dia da entrevista Lan chegou no local trinta minutos antes do horário combinado e ficou aguardando a chegada de quem iria aplicar os testes nele. Então quando o pessoal dos testes chegou, foram todos para uma salinha no fundo da empresa. Quando os testes e a entrevista acabaram Allan se despediu de todos e foi para casa, aguardando ansioso o retorno da empresa. No outro dia ele recebeu um telefonema da empresa que ele havia sido contratado e que deveria organizar alguns papeis para que Lan pudesse começar na segunda – feira, seu período de Estágio. Mais que depreca quando Allan desligou o telefone. Foi “correndo” para a cidade organizar os papeis. No mesmo dia Allan já estava com todos os papeis em mãos e muito bem organizados. No final do dia Lan pode descansar um pouco e ficar imaginado como seria seu primeiro dia de trabalho, o que ele faria, de que modo faria, etc... Bem finalmente tinha chegado o grande dia, Allan acordou, tomou um banho, comeu seu café da manhã e foi para o trabalho. Chegando lá seu superior fez as apresentações formais dele para os demais funcionários e Lan percebeu que já conhecia algumas pessoas que trabalhavam lá, que era ótimo porque o trabalho se tornaria bem mais amigável. Passados alguns meses Allan já havia se adaptado a todas a normas da empresa, passado por experiências boas e ruins, mas estava insatisfeito pois Lan não se sentia feliz no que fazia, seu grande sonho era trabalhar na área em que se sentia mais feliz, BIOLOGIA, veterinária e outros empregos relacionados, Allan estava disposto a abandonar tudo para conseguir um emprego em que ele se senti-se realizado, algo que ele volta-se para casa feliz e satisfeito, já pensando no outro dia como seria, algo que o renovasse a cada instante, Allan percebeu que seu trabalho não era aquilo que ele esperava, Via a felicidade de sua mãe por estar trabalhando na área em que fez vários cursos,Allan exercia a profissão de Analista de sistemas de hardware e redes, mas estava disposto a abrir mão de seu emprego e da felicidade de sua mãe para trabalhar com os animais que era o que ele gostava, Allan pensou: - Se minha mãe realmente me ama ela ficara feliz por mim, independentemente do trabalho que eu escolher. Isso foi o que deu força para Allan correr atrás de seus sonhos. No dia seguinte quando voltou do estágio pegou seus currículos e saiu para distribuí-los em, clinicas veterinárias, ONGs ambientais, e muitos outros lugares. E voltou para casa otimista sempre esperando que alguém o liga-se com uma proposta de emprego. Assim como Allan, Carol estava passando por maus momentos em seu emprego, havia muitas pessoas preocupadas em cuidar da vida dela, de que das suas próprias, Caroline estava se sobrecarregando em seu emprego, pois suas superiores “soltavam” sobre elas suas responsabilidades e queriam que ela resolvesse de imediato, coisa que não era possível, pois alem de suas obrigações normais ela tinha cuidar se tudo que se passava em seu setor. Como: folha de pagamento dos funcionários, serviços executados e varias outras coisas. Com isso Carol foi ficando abatida, mais ao mesmo tempo estava muito estressada com todos e acabava descontando em seus amigos, que não era sua intenção. Carol e Allan não conseguiam ficar brigados, ouve somente uma vez que eles ficaram brigados pro cinco minutos, ate um olhar para o rosto do outro e cair na gargalhada; Ambos estavam insatisfeitos com seus empregos e decidiram dar uma virada radicar na vida. Capitulo: 4 Romance as escondidas. Embora insatisfeitos com seus empregos, por um lado estavam felizes pois o ambiente de trabalho levaram ambos a conhecerem pessoas diferentes, fazer novas amizades e se dessem sorte poderiam conseguir ate encontrar um novo amor. Foi o que aconteceu com Carolaine; Conheceu um rapaz que por sinal era mais velho e começou a viver um... certo romance com ele. Allan morria de ciúmes, Por ter problemas em fazer amigos, Lan não queria nenhuma outra pessoa estranha chegando perto de suas amizades, era muito territorialista, não dividia nada com ninguém, (principalmente as pessoas que ele amava). Muitos viam essa atitude como um defeito, mas na verdade Lan era apenas conservador não queria que nada de mal acontecesse com Corolaine, pois ela era a única pessoa que compreendia ele. Algumas vezes por impulso do momento, os dois varias vezes já se azararam, pessoas diziam que eles mantinham um relacionamento escondido de seus pais, outros diziam que Allan tinha uma queda amorosa por Carolaine; De fato isso era verdade; E ela adorava admitir isso. Mas o que poucos sabiam, era que Allan já vivia um amor a alguns meses, com uma garota que ele conhecera na escola onde se formou em analista de sistemas. Sua namorada era vocalista de uma banda, formada entre ela e seus amigos. Constantemente Lan freqüentava a casa de sua namorada para assistir aos ensaios da banda e de vez em quando substitua o tecladista em caso de ausência, por tocar piano sua habilidade permitia que os ensaios durassem ate mais tarde. Algumas semanas se passaram e Carolaine procurou Lan em sua casa. Estava com uma carinha triste e instantaneamente Lan a abraçou e perguntou o que havia acontecido, foi ai que carolaine disse: - Larguei do meu namorado; Na mesma hora Lan abriu um sorriso, mas logo se controlou e disse: - Mas o que aconteceu? - Ele só estava me namorando por que tinha segundas intenções e não por que me amava. Disse Carol. -Fez muito bem Carolzinha, mas não fique assim, pois você ira dar a volta por cima. Concluiu Allan. Então os dois ficaram sentados na calçada, comentado sobre o assunto. No dia seguinte Carol já estava melhor com mais ânimo, parecia que havia tirado um fardo pesadíssimo das costas, então chamou Lan e foram dar uma volta e tentar encontrar os velhos amigos; Mas não tiveram sorte, pois não encontraram ninguém, foi então que Carol teve uma idéia, foi ate o trailer mas próximo e comprou oito X-TUDO, dividi-os e fez a seguinte proposta: - Allan se você agüentar comer todos e quatro lanches eu pago a conta, mas se eu os comer, você é quem vai pagar conta. E ai Você topa? - Na hora Lan que estava de cabeça baixa, ergueu-se e falou: - Menina Você não sabe com quem esta brincando. - Mas pretendo correr esse risco. Concluiu Carol. Quase que no mesmo instante ambos desembrulharam seus lanches e começaram a comê-los ou o melhor, a devorá-los. Felizmente Carol tinha tanto apetite quanto Allan, ocorrendo assim um empate, então dividiram o valor dos lanches e saíram dando gargalhadas e com muita dor de estomago. E toda vez que Lan encontra Carol, eles se lembravam da terrível loucura que tinham feito. Passadas algumas semanas os dois se encontraram na rua de suas casa e lan contou para carol que seu lance com sua namorada não estava mais dando certo e que eles iriam romper o relacionamento. Carolaine olhou fixamente para os olhos de Allan e foi chegando cada vez mais perto dele, e quando Lan achou que iria receber um beijo de consolo ela disse: - É amigão bem vindo ao clube. Os dois se olharam e caíram na gargalhada.

domingo, 22 de agosto de 2010

1° Capitulo de Liberdade

Liberdade

Em 18/08/1992 nasceu um menino cujo nome era Allan; e teve uma infância normal como de qual quer outro jovem de sua idade, possuía: pais, amigos, colegas, irmãos, inimigos, etc...
Mas Allan tinha um grupo de amigos de infância, que particularmente gostava muito.
Eram eles: Carolaine, James, Anita, Guilherme, e juntos formavam os five friends.
Com o passar do tempo foram se separando, pois cada um foi seguindo um rumo diferente na vida, as rodas de conversa e brincadeiras, já não eram mais freqüentes.
Guilherme foi o primeiro, parou de falar com os amigos e ficou muito metido, pois achava – se melhor de que os outros. James foi o segundo, mais não porque ficou chato, era por causa do trabalho, como sua família era de baixa renda e seu pai havia falecido, James tinha que trabalhar para sustentar sua mãe e seus irmãos menores assim não sobrava tempo para os amigos.
Restaram somente três, que foram apelidados de
trio parada dura. O trio de amigos que eram inseparáveis começou a se romper, pois Anita já havia conhecido outros amigos que julgava melhor de que seus antigos amigos e estava se esquecendo do trio, foi assim que restaram apenas dois que novamente foram apelidados de dupla fantástica, que permanece ate os anos hoje.
Então Allan e carolaine começaram a sonhar com o futuro, fazendo planos e traçando rotas de viagem para quando ficassem de maior, mas só havia um problema, um grande problema. SEUS PAIS, para ser mais preciso, era a mãe de Allan e o pai de Carolaine, o senhor e senhora “RITLERs” que como sempre atrapalhavam nossos sonhos.
E agora, mais do que nunca, dês da época em que a dupla fora criada que ambos vieram traçando um único plano, uma única estratégia de driblar os “SR.s RITLERs” pois só pensavam em uma única coisa a LIBERDADE.


Capitulo1: Como eram nossas vidas:

Todos levavam uma vida normal..., HÁ nem tão normal assim, nossos pais eram pessoas que não sabiam ver o lado dos outros, só queriam saber de seus próprios desejos e interesses. [...]
Bem vamos começar por Carolaine, sua mãe gostava muito dela, mas daquele jeito; com um ar de perseguição, carolaine já havia deixado sua mãe com os nervos a flor da pele, pelas varias vezes em que falou coisas por impulso na hora da raiva, e por causa disso sua mãe quase já teve um infarte, a mãe de carolaine queria ver sua filha perto dela, mas seu pai que era o problema; queria manipulá-la, controlar sua vida como se ele fosse um deus.
Comprava tudo para ela, fazia tudo que ela pedia, mas quando surgia uma briga entre eles, o senhor ”Ritler” jogava tudo na “cara” dela, falava que tudo que ele fazia era pra ela, e por isso ela não teria o direito de estar falando aquilo pra ele, e o pior de tudo, que enquanto ela morasse sob seu teto deveria obedece-lo e servi-lo como se ele fosse um santo. Simplesmente um lobo vestido de cordeiro, ele prendia ela de tal forma sob a sua “segurança” que carolaine se sentia em uma penitenciaria, restrita ao Maximo de sua vida.
Para sair de casa e passear com os amigos era um sacrifício, pois ele não deixava; onde carolaine podia ir com tranqüilidade, sem medo de ser seguida por seu pai, era na casa de sua irmã, que por sinal era uma ótima pessoa e apoiava carolaine por ter passado pela mesma situação quando jovem, e só fora livre depois que se casou.
Quando criança carolaine era restrita a um numero de amigos que podia ver, e para freqüentar sua casa deveriam ser apenas meninas, e de vez em quando ate um menino cujo seu pai tinha extrema e total confiança, que no caso era Allan, pois moravam na mesma rua e estudavam desde sempre juntos, alem do pai de carolaine conhecer muito bem a família de Allan.
Com o passar do tempo carolaine foi amadurecendo e não queria mais ser “escrava” de seu pai. Por isso conseguiu um emprego e finalmente conseguiu ter um pouco de privacidade para fazer as coisas sem seu pai por perto, ia para confraternizações junto da empresa tranqüilamente e conseguia com muito esforço ate beijar alguns garotos, pois a maioria deles tinha medo de seu pai, mas tudo isso muito bem escondido é claro; pois se seu pai soube-se transformaria sua pele e a pele de seu namorado em tapete.
Com isso carolaine foi vivendo perigosamente e sentindo o gostinho da pouca liberdade que tinha. Sempre atenta e olhando para os lados para ter certeza de que o “velho”, que era como ela o chamava, não estava à seguindo.
Ele fazia sua patrulha de busca em um DEL REI cobre acinzentado. Que era chamado por quem o conhecia de a maquina do mal ou furgão da morte.
Antes de conseguir o emprego Carolaine só estudava, e por incrível que pareça ele a levava e buscava todos os dias na porta da escola, ele repetiu o ato, ate o segundo ano do ensino médio. Carol que era como os íntimos a chamavam já não agüentava mais essa perseguição, tanto do lado de seu pai como do lado dos colegas da escola que sombavam dela por seu pai a levar para a escola todos os dias, eles a chamavam de: “a filhinha do papai”.
Pelo menos ela tirava uma vantagem disso tudo, quando estava chovendo, ela nem precisava se molhar indo para a escola; e o melhor de tudo, era que dava carona para Allan.
Ate que pediu para sua irmã ter uma conversa com o “velho”, e pedir para ele à deixar em paz ter sua própria vida sem perseguições, pelo menos somente em horário de aula; mesmo assim carol não se sentia feliz, já havia tido dias em que ela ate pensou em suicídio, mas não praticou o ato por que percebeu que não valia à pena se matar por um ser tão abominável e cruel como seu pai; decidiu então que iria dar a volta por cima e viver feliz longe de seu pai. Coisa que não seria fácil por ser ainda de menor e não ter onde morar,alem de não querer abandonar sua mãe, mas isso já estava incluído em seu plano de fuga.
Com tudo, Carolaine sabia que estava muito longe do fim e que era apenas o começo, que estava muito longe de acabar... Ou talvez nem tão longe assim

terça-feira, 20 de abril de 2010

LIBERDADE

LIBERDADE e um livro criado por mim (Allan Memphild)
que conta a história de dois adolescentes que tem seus sonhos; assim como qualquer outro jovem normal.
Porem não podem ser totalmente livres por ainda serem menor de idade.
E em quanto não podem ser livres, vão traçando rotas de viagens e vivendo aventuras alucinantes, misturadas com romances terror e loucuras totalmente radicais.
A Liberdade faz parte de todos nós, pois é a grande imensidão de nossas vidas
Há e mais tarde vou postar partes do meu livro para vocês darem uma espiadinha nele.

Ser Livre



Ser Livre é ser como a lagarta que primeiro se livra de seus velhos hábitos e passa por um longo processo de sofrimento, Igualmente a nós.

Existem momentos de nossas vidas em que somos obrigados a passar por um longo processo de transformação e a esquecer todos nossos hábitos e lembranças do passado, para que possamos nos transformar e assim como a lagarta que se torna borboleta alçar o tão esperado vôo da liberdade.

segunda-feira, 19 de abril de 2010